Ao contrário do que muitos acreditam, não é preciso (ou mesmo inteligente!) esperar chegar aos 50 anos ou mais, para começar a pensar sobre o envelhecer ou a velhice.
É um tema que já deve nos interessar independentemente da idade, principalmente porque há todo um esforço da nossa sociedade em dissimular, esconder ou negar aspectos relacionados ao envelhecimento do corpo físico.
Com o aumento da população idosa e com alguns já atingindo a chamada quarta idade, começaram a ficar mais evidentes as distorções relacionadas ao envelhecer. Dentre tais distorções podemos citar as seguintes associações: envelhecer com adoecer; envelhecer com solidão; envelhecer com infantilidade; envelhecer com emburrecer. A nossa proposta é refletirmos sobre a possibilidade cada vez maior de vivermos mais e com mais qualidade de vida, como fatores agregadores na execução de nossas Programações Existenciais*. Tema importante a ser refletido em diferentes idades, considerando que a qualidade de vida à partir da “meia idade” e cumprimento do nosso projeto existencial dependem muito de como tenhamos vivido os anos anteriores.
O desafio de se alimentar bem
Geralmente quando ouvimos e observamos pessoas preocupadas ou ocupadas em mudar sua alimentação – seja por desejarem mais saúde, por motivação estética, ou ambos – parece
O desafio da Orientação Nutricional
O desafio da orientação nutricional é: a cultura alimentar; o gosto pelos alimentos; as porções ingeridas; os horários e o número de vezes diários que os alimentos devem se
Apanhar no mesmo beco e do mesmo cacetete
Eu tava lembrando hoje de quando era criança e morava na rua Panatís, bairro Belo Horizonte, na cidade de Patos-PB. Era uma rua comprida, as casinhas todas coladas umas nas outra